"Num mundo em que a grande maioria do trabalho pode ser feito por computadores, robôs e estrangeiros habilidosos de forma mais rápida e barata, ser um profissional mediano não é suficiente. É preciso ser mais arrojado, inventar mais, mostrar que consegue inovar. Portanto, nossas escolas têm uma tarefa árdua pela frente - não só melhorar a leitura, escrita e aritmética dos alunos, mas encorajar neles o empreendedorismo, a inovação e a criatividade."
PINK, D., O cérebro do futuro.
Marcadores: Trabalho, tecnologia, educação, ensino
Muito grato pela oportunidade de conhecer suas oportunas compilações, especialmente pelo registro e divulgação de nosso trabalho.
ResponderExcluirSucesso e felicidades.